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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

TESTE SEUS CONHECIMENTOS

A doença de Galli Galli exibe histológicamente:
a) citólise
b) acantólise
c) espongiose
d) balonização
e) degeneração hidrópica da camada basal

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

3) COLORAÇÕES ESPECIAIS... TESTE SEU CONHECIMENTO!

VOCÊ RECEBE A IMAGEM DESSE PARASITA NO CORTE HISTOLÓGICO, O MATERIAL NÃO FOI ENVIADO PARA A CULTURA DE TECIDO...
NESSA COLORAÇÃO PENSA EM ALGUNS DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS COMO RINOSPORIDIOSE E COCCIDIODOMICOSE. AS COLORAÇÕES DE GROCOTT E PAS SÃO POSITIVAS.
QUAL OUTRA COLORAÇÃO ESPECIAL, HISTOQUÍMICA, VOCÊ SOLICITA PARA AJUDAR NA DIFERENCIAÇÃO HISTOLÓGICA?


O RETORNO... ATÉ QUE ENFIM!!!!

QUERIDOS COMPANHEIROS DE BLOG....
SENTI MUITA FALTA, MAS ESSA MICARETA DE CONGRESSOS, JORNADAS E AFINS ACABARAM COM TODO MEU TEMPO LIVRE
ESPERO TORNAR AS POSTAGENS MAIS FREQUENTES!!!!
BEIJO A TDS
RUTE

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

2) TESTE SEU CONHECIMENTO...


SOBRE O PAGET MAMÁRIO ESTÁ CORRETO:
  1. A MARCAÇÃO IMUNOHISTOQUÍMICA É POSITIVA PARA CITOQUERATINAS DE ALTO PESO MOLECULAR.
  2. É UMA INFILTRAÇÃO DE UM CARCINOMA MAMÁRIO NA PELE.
  3. SUAS CÉLULAS SE CORAM DE MUCICARMIM
  4. É UMA VARIANTE DO CARCINOMA EPIDERMOIDE “IN SITU”
  5. AS CÉLULAS NEOPLÁSICAS DA EPIDERME COSTUMAM INFILTRAR A DERME

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

1) TESTE SEU CONHECIMENTO...

Sobre o nevo de spitz, exceto:
  1. corpos de kamino são uma característica histológica, esses contem colágeno IV
  2. podem ser juncional, composto ou intradérmico
  3. apresenta hiperplasia epidérmica
  4. “ninhos” ou “tecas” celulares volumosos que geram grandes globias na dermatoscopia, dispostos horizontalmente.
  5. suas células maturam em direção à profundidade.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

62) QUAL SEU DIAGNÓSTICO?

PACIENTE COM 5 MESES, HISTÓRIA FAMILIAR DE EPIDERMÓLISE BOLHOSA. VOCÊ ENVIA O MATERIAL PARA O IMUNOMAPEAMENTO QUE TEM O SEGUINTE LAUDO.
PB230 = TETO
LAMININA = TETO
COLAGENO IV = ASSOALHO
COLÁGENO VII = ASSOALHO

QUAL EPIDERMÓLISE DEVE SER A DO SEU PACIENTE?
A) ADQUIRIDA
B) SIMPLES
C) JUNCIONAL
D) DISTRÓFICA

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

SOBRE ESSA LESÃO...

IMAGEM A
CEDIDA GENTILMENTE PELO COLEGA PATOLOGISTA MARCELO
IMAGEM B

VERDADEIRO OU FALSO

A) É UM NEVO, MAS NÃO TEM CÉLULAS NÉVICAS
B) COSTUMA SE ASSOCIAR A NEOPLASIAS, ENTRE ELAS A IMAGEM B
C) AS CÉLULAS QUE CONSTITUEM ESSE TUMOR SÃO MONOCLONAIS
D) SUA NATUREZA É HAMARTOMATOSA
E) SEU DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL É O NEVO EPIDÉRMICO



sábado, 14 de julho de 2012

GRANULOMAS

GRANULOMAS HISTOLOGICAMENTE  SÃO REPRESENTADOS POR COLEÇÃO DE HISTIÓCITOS E ESTÃO PRESENTES EM PROCESSOS INFLAMATÓRIOS CRONICOS CUTANEOS.
ALGUMAS LESÕES SÃO CHAMADAS DE GRANULOMAS SEM EXIBIR ESSAS COLEÇÕES HISTIOCITÁRIAS NA MICROSCOPIA.
IDENTIFIQUE QUAIS SÃO ELAS NAS 3 FIGURASE QUAL IMAGEM  ABAIXO CORRESPONDE A UM GRANULOMA HISTOLÓGICO:

FIGURA 1A
FIGURA 1B
FIG2A

FIG2B
FIGURA 3




segunda-feira, 2 de julho de 2012

60) QUAL SEU DIAGNÓSTICO?


ESSE PACIENTE TEM ANTECEDENTE DE MELANOMA CUTANEO HÁ 3 ANOS, APRESENTA NOVAS  LESÕES ENEGRECIDAS NA PROXIMIDADE DO TUMOR PRIMÁRIO. QUAL SEU DIAGNÓSTICO?

sexta-feira, 15 de junho de 2012

FAÇA A CORRELAÇÃO ANATOMOCLÍNICA

VOCÊ ATENDE TRÊS PACIENTES COM A MESMA DOENÇA, MAS COM PARTICULARIDADES DIFERENTES. QUAL IMAGEM CORRESPONDE A CADA DOENÇA?

1- PACIENTE COM DIAGNÓSTICO PRÉVIO DE PITIRÍASE RÓSEA. RELATA  FARINGITE ANTECEDENDO AS LESÕES QUE APARECERAM SUBITAMENTE.
2- PACIENTE PAROU AS MEDICAÇÕES POR CONTA PRÓPRIA
3- PACIENTE ERITRODÉRMICO

FIGURA A

FIGURA B

FIGURA C

59) QUAL SEU DIAGNÓSTICO?

HE
" Grenz zone" representa uma faixa de colágeno preservada. A lesão acima caracteristicamente apresenta esse achado histológico. Qual seu diagnóstico?

quinta-feira, 31 de maio de 2012

quinta-feira, 24 de maio de 2012

DERMATOSES BOLHOSAS AUTO-IMUNES

Doenças cuja manifestação cutânea primária e fundamental consiste em vesículas e bolhas. Ocorrem pela produção de anticorpos contra estruturas específicas da pele. PÊNFIGO FOLIÁCEO Relacionado com auto-anticorpos IgG (predomínio da subclasse IgG4) contra a desmogleína 1 (Dg1 = antígeno desmossomal de 160kd). Na histologia, temos a formação de bolha acantolítica intraaepidérmica alta, na região subcórnea ou granulosa (Dg1 tem maior expressão nas camadas superiores da epiderme). As bolhas contem ceratinócitos acantolíticos e soro e, ocasionalmente, neutrófilos e eosinófilos. Na imunofluorescência direta (IFD) de pele perilesional observamos depósitos de IgG e C3 na superfície dos ceratinócitos em todos os casos ativos. Através da imunofluorescência indireta (IFI) detectamos anticorpos IgG intercelulares circulantes no soro de pacientes com doença em atividade. O substrato mais sensível para esta reação é a pele humana normal e o valor dos títulos de auto-anticorpos apresenta correlação com a extensão da doença. PÊNFIGO VULGAR Relacionado com auto-anticorpos IgG (IgG4) contra a desmogleína 3 (Dg3 = antígeno desmossomal de 130kd) e às vezes adicionalmente contra Dg1. Na histologia, vemos bolha intraepidérmica suprabasal (local de maior expressão de Dg3 na epiderme) contendo células acantolíticas em seu interior. Os ceratinócitos da camada basal podem ter aspecto de “fileira de lápides”. A IFD de pele perilesional mostra depósitos de IgG e C3 na superfície dos ceratinócitos em toda a epiderme em nos casos ativos. A IFI detecta auto-anticorpos circulantes na superfície dos ceratinócitos. Para esta reação, os substratos mais utilizados são pele humana normal e esôfago de macaco. PENFIGÓIDE BOLHOSO Ocorre por auto-anticorpos da classe IgG contra antígenos da placa hemidesmossômica intracelular (BP230Ag1) e glicoproteína transmembrânica cujo domínio extracelular ultrapassa a lâmina lúcida (BP180Ag2). Na histologia, observamos a formação de bolha subepidérmica não-acantolítica associada a infiltrado dérmico composto por linfócitos, histiócitos e numerosos eosinófilos, que são sugestivos da doença. Na IFD, visualizamos depósitos de IgG e C3 na zona da membrana basal. Através da IFI, encontramos IgG (subclasse IgG4), importante para o diagnóstico diferencial do penfigóide bolhoso (PB) com outras dermatoses bolhosas. Para diferenciar o PB da epidermólise bolhosa adquirida (EBA), utiliza-se, na IFI, a técnica de separação dermo-epidérmica com NaCl (salt split skin), na qual há fluoresceína predominante no teto da bolha nos casos de PB e no assoalho da bolha nos casos de EBA. DERMATITE HERPETIFORME (DH) OU DE DUHRING Doença bolhosa crônica associada à enteropatia sensível ao glúten (doença celíaca) clínica ou subclínica em todos os casos. A histologia mostra formação de bolha subepidérmica não acantolítica com infiltrado inflamatório predominantemente neutrofílico (microabscessos) nas papilas dérmicas. Na IFD, temos depósitos de IgA de forma granular, flbrilar ou pontilhada concentrada ao longo da zona da membrana basal e nas papilas dérmicas. A IFI é negativa. Anticorpos IgA contra transglutaminase tecidual (detectada por Elisa) atualmente são considerados diagnóstico sorológico marcador de DH e doença celíaca. Ocorrem reações cruzadas entre os anticorpos que reconhecem as transglutaminases epidérmica e intestinal.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

domingo, 6 de maio de 2012

FELIZ ANIVERSÁRIO!

HOJE O NOSSO BLOG FAZ UM ANO!
NÃO IMAGINAVA QUE ESSE PROJETO SERIA TÃO BEM RECEBIDO
OBRIGADA A TODOS PELO APOIO


sábado, 5 de maio de 2012

DEGENERAÇÕES

SEGUNDO VIRCHOW, DEGENERAÇÃO É UM ESTADO INTERMEDIÁRIO ENTRE A CÉLULA "SAUDÁVEL" E MORTE CELULAR. EM HOMENAGEM A ESSE GRANDE PATOLOGISTA VAMOS RELEMBRAR AS DEGENERAÇÕES COMUNS NA DERMATOPATOLOGIA. A MAIS FREQUENTE É A DEGENERAÇÃO VACUOLAR OU HIDRÓPICA, QUE ESTÁ PRESENTE NAS DERMATITES DE INTERFACE. A DEGENERAÇÃO RETICULAR, RESULTADO DE BALONIZAÇÃO DOS CERATINÓCITOS, É COMUM NAS INFECÇÕES POR HERPES VIRUS E DEGENERAÇÃO GRANULAR (ESSA ÚLTIMA TAMBÉM CHAMADA DE HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA) VISTA NA ICTIOSE BOLHOSA ENTRE OUTRAS DOENÇAS. INDIQUE QUAL IMAGEM CORRESPONDE A CADA UMA DESSAS DEGENERAÇÕES.

IMAGEM 1

IMAGEM 2

IMAGEM 3

quarta-feira, 2 de maio de 2012

BIÓPSIA EM DERMATOLOGIA



A biópsia de pele é ferramenta diagnóstica muito utilizada entre os médicos dermatologistas. Entretanto, sabemos que algumas vezes o resultado anátomo-patológico da biópsia de pele pode não ser considerado satisfatório… Vamos relembrar aqui algumas medidas e precauções que podem ser essenciais para a melhora desses resultados! 
Em primeiro lugar: a comunicação e a boa relação com o médico patologista! Isso começa com o preenchimento adequado da requisição do exame: nome completo, idade, raça, tipo de procedimento realizado (punch, biópsia incisional ou exsicional, curetagem, saucerização…), data do procedimento, topografia e DADOS CLÍNICOS (descrição das lesões, evolução e hipóteses diagnósticas). Recebendo as informações clínicas completas do paciente, o patologista consegue fazer um laudo muito mais esclarecedor para o dermatologista e seu paciente. 
Apesar de sabermos também das implicações estéticas da biópsia para o paciente, para nós, patologistas, quanto MAIS material, MELHOR! A escolha da melhor técnica e do melhor local anatômico para se retirar o fragmento de pele, dependerá  muito da hipótese diagnóstica da lesão. 
Logo após a realização da biópsia, o fragmento de pele retirado do paciente deve ser imerso em uma solução aquosa de formol a 10%. Não esquecer de identificar corretamente o frasco com o nome do paciente e a topografia da biópsia. No caso de biópsia realizada para exame de imunofluorescência, o material pode ser congelado ou preservado no meio de Michel, uma solução de sulfato de amônio tamponado.

Dicas de locais de biópsias incisionais:

Evitar lesões secundárias, como escoriação e infecção secundária
Evitar lesões tratadas
Evitar lesões muito novas ou muito velhas na sua fase evolutiva, pois podem não conter as alterações microscópicas necessárias e específicas para a conclusão diagnóstica 
Sempre que possível, sem prejuízo da adequada amostragem das lesões, evitar áreas esteticamente importantes, de cicatrização difícil (proeminências ósseas), membros inferiores (alterações decorrentes de estase), joelhos e cotovelos (áreas sujeitas a atritos constantes) e áreas com dano solar acentuado
Lesões melanocíticas: sempre que possível, devem ser retiradas completamente, pois permite avaliação da arquitetura da lesão, das margens cirúrgicas e, no caso de melanoma, de parâmetros histológicos como Clark, Breslow, índice mitótico, etc. Se for realizada biópsia incisional  (no caso de dúvida diagnóstica em lesões extensas ou em áreas esteticamente muito importantes, por exemplo), escolher a região mais pigmentada da lesão
Discromias: biopsiar o centro da lesão, na área de alteração mais acentuada da pigmentação; pode ser realizada também duas biópsias, uma da pele normal e outra da pele alterada (devidamente identificadas)
Doenças vésico-bolhosas: escolher lesões lesões recentes, de preferência preservando a integridade da bolha
Suspeita de linfoma: mais de uma biópsia
Erupção polimórfica (com lesões em vários estágios de evolução): mais de uma biópsia
Suspeita de paniculite: biópsia profunda, de preferência incisional, incluindo a hipoderme
Úlcera com suspeita de origem infecciosa: biopsiar no centro da lesão
Úlcera com dúvida de malignidade: biopsiar na borda da lesão, em mais de um local
Para exame de imunofluorescência: escolher pele peri-lesional nas lesões vésico-bolhosas e lesada no lúpus eritematoso
Biópsia de couro cabeludo: incluir hipoderme, onde estão localizados os bulbos pilosos dos pelos terminais; No caso de suspeita de alopécia não cicatricial, pode ser realizada uma biópsia adicional para o patologista fazer cortes transversais e a contagem de folículos pilosos

56) QUAL SEU DIAGNÓSTICO?

O QUE ESTÁ ABAIXO DESSE CORNO CUTANEO?


quinta-feira, 19 de abril de 2012

55) QUAL O SEU DIAGNÓSTICO?




Paciente do sexo masculino, 27 anos, apresenta há três semanas as lesões abaixo no tronco e membros. Após o exame físico, realizou exame micológico direto que foi negativo e sorologia para lues que também foi negativa.

sábado, 24 de março de 2012

SORTE E TRANQUILIDADE...

DESEJO MUITO SUCESSO AMANHÃ AOS MEUS PARCEIROS DE BLOG QUE PRESTARÃO PROVA!
LEMBREM-SE: TRANQUILIDADE, SORTE E "CHECK LIST"
OBRIGADA POR ME DEIXAREM ENTUSIASMADA EM DIVIDIR  O QUE SEI
FELICIDADES
SENTIREI SAUDADES! PASSEM AQUI DE VEZ EM QUANDO...
BJ
RUTE

sexta-feira, 23 de março de 2012

54) QUAL O SEU DIAGNÓSTICO?



PACIENTE LÚPICA EM USO DE CLOROQUINA, VEM AO SEU CONSULTÓRIO COM QUEIXA DE MANCHAS ACINZENTADAS NA REGIÃO MALAR. NA BIÓPSIA O PATOLOGISTA DESCREVE DEPÓSITO DE MATERIAL CASTANHO QUE NÃO SE CORA PELA COLORAÇÃO DE FONTANA MASSON E NÃO SE CORA PELO AZUL DA PRÚSSIA.

53) QUAL O SEU DIAGNÓSTICO?

PACIENTE APRESENTA ALGUMAS PLACAS CERATÓTICAS, DESCAMATIVAS, ERITEMATOSAS NAS EXTREMIDADES. O EXAME ANATOMO PATOLÓGICO MOSTRA A ESTRUTURA APONTADA PELA SETA. 





quinta-feira, 22 de março de 2012

52) QUAL O SEU DIAGNÓSTICO?

PACIENTE ALCOOLÁTRA COM BOLHAS TENSAS  EM ÁREAS FOTOEXPOSTAS. O EXAME ANATOMO PATOLÓGICO MOSTRA BOLHA SUBEPIDÉRMICA COM DISCRETO INFILTRADO INFLAMATÓRIO ASSOCIADO. 

PAS

quarta-feira, 21 de março de 2012

51) QUAL O SEU DIAGNÓSTICO?

SABENDO QUE A FOTO ABAIXO SE REFERE A UM IMUNOMAPEAMENTO E ESTAMOS VISUALIZANDO A LAMINA EM QUE A BOLHA DO PACIENTE FOI SUBMETIDA AO ANTI COLÁGENO IV. QUAL É O SEU DIAGNÓSTICO



quinta-feira, 15 de março de 2012

48) QUAL É O DIAGNÓSTICO?

ESSE ÁCARO ESTÁ NO ÓSTIO INFUNDIBULAR DE UM FOLÍCULO E COSTUMA ESTAR ASSOCIADO A PACIENTES COM ROSÁCEA.




47) QUAL É O SEU DIAGNÓSTICO?

VOCÊ CURETOU UM NÓDULO NA CABEÇA DE UM PACIENTE COM 68 ANOS. O PATOLOGISTA QUE VIU ESSA AMOSTRA LIBEROU UM DIAGNÓSTICO DE CBC.
A LESÃO RECIDIVOU EM POUCOS MESES E AGORA O PACIENTE APRESENTA LINFOADENOMEGALIA CERVICAL. 
O MATERIAL FOI SUBMETIDO AO EXAME DE IMUNOISTOQUÍMICA E TEVE MARCAÇÃO POSITIVA PARA CK20.

HE
CITOQUERATINA 20 - PADRÃO "DOT"



sexta-feira, 9 de março de 2012